Black Faces, White Spaces - resenha crítica

Sobre o microbook

Por que os afro-americanos de modo sub-representados quando se trata de interesse na natureza, recreação ao ar livre, e ambientalismo? Neste estudo instigante, Carolyn Finney olha para além do discurso do movimento de justiça ambiental para examinar como o ambiente natural tem sido entendido, mercantilizada, e representado por ambos os americanos brancos e negros. Colmatar as áreas de história ambiental, estudos culturais, estudos de corrida críticos e geografia, Finney argumenta que os legados de escravidão, Jim Crow, ea violência racial moldaram entendimentos culturais dos "grandes espaços abertos" e determinou que deve e pode ter acesso a espaços naturais. Baseando-se em uma variedade de fontes de cinema, literatura e cultura popular, e analisando diferentes momentos históricos, incluindo o estabelecimento do Wilderness Act em 1964 e no rescaldo do furacão Katrina, Finney revela as formas percebidas e reais em que a natureza eo meio ambiente são racializado na América. Olhando para o futuro, ela também destaca o trabalho de afro-americanos que estão abrindo portas para uma maior participação nas questões ambientais e de conservação.

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